domingo, 20 de março de 2011

Aquele Adeus que Não Pude Dar

Rasga a minha declaração de amor
Vai embora e não olhe para traz
Não quero que vejas que olhos se desmancha em lagrima

Na vida não se pode agradar a todos
O carinho as vezes cai bem...
Por que não esquecemos tudo e voltemos como era antes?

Eu não sei se vou viver sem você
Ainda que aprendir na bohemia a ser malandro na vida
Sinto falta de alguem para dizer que é meu

Mas você rir da minha cara e fala que não engano mais
Pega a suas roupas,panela o arroz e o feijão
Quebra minha garrafa de pinga e me xinga de safado
cafageste, cretino e até de ladrão

Isso por que eu te amei e você  nunca deu atenção
só queria saber da fofoca da vizinhança e de todo quarteirão
e as marias vai com a outras sabia que sambava na roda
e como elas queria eu acabei com minha amada rodando

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