segunda-feira, 14 de março de 2011

Filhos da Revolução

Ai de minha alma que não sossega
Minha boca não quer calar
rasgam minha roupa e cospem na minha cara

Insultam meus amados só para me provocar
Porem, saibam que isso me estimula a lutar
Minha resistencia só acaba quando eu trazer a paz

Corjas de ovelhas limpas e cheirosas
Seu olor não me engana mais
tenho pena destes porcos que vomitam conforto

Meu corpo é movido pela justiça
não vai levar os meus filhos consumir o seu lixos
Todos serão o legitmos revolucionarios
e até minha morte todos nós seremos só um

2 comentários:

Thai e Tom disse...

Ótimo post, em especial o final!

Roale Romel disse...

obrigado pelos elogios ^^